terça-feira, 27 de março de 2018

Gerente de loja presa por engano em Piraquara diz que quer justiça No mandado de prisão, a gerente foi colocada como suspeita e o ladrão foi classificado como vítima. 



Polícia Civil do Paraná descartou totalmente a participação da gerente de uma loja de eletrodomésticos em um furto no estabelecimento que aconteceu no início do mês. O engano na expedição do mandado de prisão gerou a detenção da mulher por furto qualificado e receptação, onde foi colocada como suspeita e, com isso, presa por cerca de quatro horas na Delegacia de Piraquara, região metropolitana de Curitiba. Diante do ‘erro gravíssimo’, segundo ela, a gerente espera justiça. A entrevista foi dada ao Paraná TV 2ª Edição.

De acordo com as informações divulgadas, a loja em que a mulher trabalha foi furtada na madrugada do dia 1º de março. Onze dias depois, a gerente se encaminhou até a delegacia para fazer um complemento no boletim e foi presa. “Quando cheguei lá e entreguei meu documento eles me levaram até uma sala, onde falaram que havia um mandado de prisão no meu nome”, conta a mulher, sem se identificar.

Assim que souberam, os advogados da loja foram até a delegacia e descobriram que o mandado foi expedido com erro nos nomes dos envolvidos – a gerente foi colocada como suspeita e o ladrão (suspeito preso em flagrante) foi classificado como vítima

Depois da confusão e da prisão da gerente, que durou cerca de quatro horas, ela foi liberada.



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