sexta-feira, 3 de dezembro de 2021

Amanda Albach foi obrigada a cavar a própria cova em praia de SC, disse suspeito à polícia



Amanda Albach foi obrigada a abrir própria cova antes de morrer, diz polícia

Segundo o delegado, a motivação da morte está sendo apurada, mas pode ter relação com o tráfico de drogas

A jovem Amanda Albach, de 21 anos, foi obrigada a abrir a própria cova antes de morrer. A informação foi divulgada pela Polícia Civil de Santa Catarina, em coletiva de imprensa realizada na tarde desta sexta-feira (3).

Reprodução

De acordo com o delegado Bruno Fernandes, a jovem foi morta com dois tiros, logo após dizer para a família que retornaria para Fazenda Rio Grande, na região metropolitana de Curitiba, com um carro de aplicativo.

“Hoje, com a colaboração deles [suspeitos], em especial do último investigado, acabamos encontrando o corpo da Amanda. Pelo que ele nos descreveu, a jovem enviou o áudio falando do retorno já com eles no local do crime. Nas palavras dele, coagiu ela a caminhar com a pá, coagiu a cavar a própria cova e deu os disparos”, disse.

Segundo o delegado, a motivação da morte está sendo apurada, mas pode ter relação com o tráfico de drogas. “Preliminarmente falando, um dos investigados se sentiu incomodado porque percebeu que a Amanda teria contado sobre o envolvimento dele com tráfico de drogas e tirado uma foto da arma dele. Nesse contexto, não gostou da situação e optou por tirar a vida dela”, disse o delegado.

Investigação

O corpo de Amanda Albach foi encontrado, na manhã desta sexta-feira (3), na Praia do Sol, em Laguna, no Litoral de Santa Catarina. Segundo a Polícia Civil, o corpo foi encontrado com a ajuda de um dos três presos.

Nesta quinta-feira (2), três suspeitos pelo desaparecimento de Amanda foram presos em Canoas, no Rio Grande do Sul.

A jovem de 21 anos foi vista pela última vez em uma famosa balada da Praia de Jurerê no dia 14 de novembro, em Florianópolis. Antes de desaparecer, ela enviou uma mensagem para a mãe avisando que retornaria para casa, em Fazenda Rio Grande, na região metropolitana de Curitiba, com um carro de aplicativo.

Os três detidos estão presos temporariamente. A investigação segue sob responsabilidade da Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Laguna.

Com informações:.RICMAIS 

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